ABSTRACT
Resumen Introducción: en el siguiente artículo se describen los sentidos que asocian al juego y al juguete algunos profesionales de diversas áreas de la salud en el ámbito hospitalario. Objetivo: analizar los sentidos que asocian al juego y al juguete algunos profesionales de diversas áreas de la salud. Materiales y métodos: desde un diseño cualitativo y bajo el método de estudio de caso, se utiliza como técnica de construcción de datos la entrevista semiestructurada para exponer los resultados de la categoría sentidos a partir de dos núcleos de significación teórica: sentido subjetivo autobiográfico y sentido clínico. Resultados: en los hallazgos se pone de manifiesto la manera como el sentido subjetivo autobiográfico de estos profesionales permeó la práctica profesional y se describen algunos sentidos clínicos con relación a la manera como el juego y el juguete permite a estos profesionales formular hipótesis sobre aspectos subjetivos, afectivos, relacionales y comunicativos en los que se apoya un ejercicio diagnóstico, terapéutico o educativo. Conclusiones: estos sentidos se abordan desde dos pilares: la propia infancia de estos profesionales como punto de partida para construir los lazos con el paciente, ya que se evidencia una fuerte conexión entre la propia subjetividad para dinamizar, de manera particular, la relación terapéutica con los niños del hospital y, el segundo, la práctica profesional como experiencia a partir de la cual se configura un sentido para el juego y el juguete.
Abstract Introduction: this article describes the senses associated with plays and toys, by professionals from different areas of health in the hospital environment. Objective: analyze the senses associated with plays and toys, by professionals from different areas of health in the hospital environment. Materials and methods: from a qualitative design and under the case study method, the semi-structured interview is used as a data construction technique to expose the results of the senses category from two nuclei of theoretical significance: autobiographical subjective sense and clinical sense. Results: the findings reveal the way in which the subjective autobiographical sense of these professionals permeated the professional practice and some clinical senses are described in relation to the way in which play and toy allow these professionals to formulate hypotheses about subjective, affective, relational and communicative aspects in which a diagnostic, therapeutic or educational exercise is supported. Conclusions: these senses are oriented from two pillars: the infancy of these professionals as a starting point to build ties with the patient, since there is a strong connection between the subjectivity itself to dynamize, in particular, the therapeutic relationship with children in the hospital and, the second, the professional practice as an experience from which a sense for the play and the toy is configured.
Resumo Introdução: no seguinte artigo descreve-se os sentidos que associam ao jogo e ao brinquedo alguns profissionais de diversas áreas da saúde no âmbito hospitalar. Objetivo: analisar os sentidos que associam ao jogo e ao brinquedo alguns profissionais de diversas áreas da saúde no âmbito hospitalar. Materiais e métodos: desde um desenho qualitativo e através do método de estudo de caso, se utiliza como técnica de construção de dados a entrevista semiestruturada para apresentar os resultados da categoria sentidos a partir de dois núcleos de significação teórica: sentido subjetivo autobiográfico e sentido clínico. Resultados: nos resultados fica claro a forma como o sentido subjetivo autobiográfico destes profissionais permeou a prática profissional e descrevem-se alguns sentidos clínicos em relação à maneira como o jogo e o brinquedo permite a estes profissionais formular hipóteses sobre aspectos subjetivos afetivos, relacionais e comunicativos nos que se apoia um exercício diagnóstico, terapêutico ou educativo. Conclusões: estes sentidos se abordam desde dois pilares: a própria infância destes profissionais como ponto de partida para construir os laços com o paciente, já que evidencia-se uma forte conexão entre a própria subjetividade para dinamizar, de maneira particular, a relação terapêutica com as crianças do hospital e, o segundo, a prática profissional como experiência a partir da qual configura-se um sentido para o jogo e o brinquedo.